Estudar o processo de escravidão negra no Brasil, sobretudo no período imperial (1822-1889), é, também, compreender como as famílias escravas eram formadas ou separadas dentro da lógica mercantilista capitalista do Brasil de outrora e, ao mesmo tempo, compreender como esses laços familiares eram refeitos em meio às agruras da escravidão negra.